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O ministro da Cidadania, Osmar Terra (acima, à esq.), no início do mês passado, em passagem por Santa Maria, foi protagonista de improvisada entrevista coletiva. Nela, fez duas declarações que alegraram as autoridades municipais e com potencial para deixar felizes também os demais cidadãos.
Terra, em observação com pompa de definitiva, disse que os R$ 50 milhões anunciados pelo governo federal, via Ministério da Saúde, para "equipar" o Hospital Regional, estariam disponíveis em novembro. Mais: afirmou que "no início de 2020" abrem-se os primeiros leitos de internação. Só não disse quantos.
Passados alguns dias, no último 23 de outubro, a secretária gaúcha da Saúde, Arita Bergmann (acima, à dir.), também veio à boca do monte. Aqui, participou da assinatura da renovação do contrato do Estado com o Hospital Universitário. E, claro, também foi instada a falar sobre o Regional.
E o que disse Arita? Manifestou a esperança e a convicção de que os tais R$ 50 milhões chegam "logo", sem especificar data, embora mantendo um óbvio otimismo. E também definiu, como o Diário publicou, que ao contrário do que sugeria a prefeitura, a compra dos equipamentos se dará via licitação pública - e não diretamente, através do gestor do hospital, no caso, a Fundação Instituto de Cardiologia.
Moral da história?
Há os expansivos (e o colunista até imaginou outro termo, "mais forte", mas este parece suficiente) e os sensatos (ou prudentes). Em Santa Maria, nessa questão do Hospital Regional, os dois lados são claramente notados nas manifestações das autoridades citadas. Ah, e há adeptos para ambos, na comuna. Inclusive do mesmo lado político, ainda que com percepções diferentes da realidade.